“Fechamos com aquele que tem reais condições de ir ao segundo turno e sempre manteve uma atuação coerente a favor do povo brasileiro. Sabemos que será um parceiro nosso para barrar os ataques que estão por vir contra os trabalhadores”, com essas palavras o líder da Rede, Alessandro Molon (REDE-RJ), definiu nesta quarta-feira o apoio da sigla à candidatura de André Figueiredo, que já conta com o apoio da bancada do Partido dos Trabalhadores. Molon; Aliel Machado (REDE-PR); o líder do PT, Carlos Zarattini (PT-SP); Patrus Ananias (PT-MG); o líder do PDT, Weverton Rocha (PDT-MA); e os companheiros de bancada Leônidas Cristino (CE) e Afonso Motta (RS) acompanharam o registro da candidatura de André, demonstrando a união desejada pela militância dos partidos manifestada nas ruas e nas redes sociais.
“Para nós tem um simbolismo muito forte. PDT, PT e REDE são alternativas para o Brasil que se consolidam também como uma alternativa no Parlamento brasileiro para resgatar a altivez e o protagonismo do Poder Legislativo na definição de sua própria pauta”, afirmou André.
Saiba mais sobre o deputado:
André Figueiredo é formado em Economia (1987) e em Direito (1995), pela Universidade Federal do Ceará (UFC) e pós-graduado em Comércio Exterior pela Universidade de Fortaleza (UNIFOR). Em 1984, ainda com 17 anos, filiou-se ao Partido Democrático Trabalhista, do qual nunca saiu, fundou e foi o primeiro presidente da Juventude Socialista do Ceará e, atualmente, é presidente do PDT no Ceará e também exerce a 1ª vice-presidência nacional do PDT. Na Câmara dos Deputados em seu quarto mandato, André Figueiredo foi o relator da Medida Provisória 238/2005 que criou a Secretaria Nacional de Juventude, o Conselho Nacional de Juventude, e o primeiro Programa Nacional de Inclusão de Jovens (ProJovem); liderou a aprovação do Plano Nacional de Educação (PNE) que garantiu 10% do PIB para a educação e foi relator da Lei dos Royalties do Pré-Sal, que garante a destinação de mais de 300 bilhões de reais para a educação e a saúde, nos próximos dez anos. De outubro de 2015 a maio de 2016 também foi ministro das Comunicações, atuando na manutenção e expansão das políticas de inclusão por meio da tecnologia.